Tem cura???? To cansada disso....cansada de me magoar, de magoar os outros, de tudo se mostrar distorcido ou distorcerem as coisas.....coração mole que não aprende a virar pedra.... Desculpa o desabafo milga, as vezes os sentimentos e feridas são tão intensas que não me agüento em mim!!! Vim aqui só me reconfortar com seus belos e sábios pensamentos Bjka Silvinha
Milga tinha que compartilhar com vc....um amigo meu acabou de colocar no face esse poema do Augusto dos Anjos, fala exatamente disso que escrevi, do que acabamos de conversar e daquele post seu que adoro....e ainda junta tudo com o carnaval!!!! Sincronicidades da vida!!!!
A MÁSCARA
Eu sei que há muito pranto na existência, Dores que ferem corações de pedra, E onde a vida borbulha e o sangue medra, Aí existe a mágoa em sua essência.
No delírio, porém, da febre ardente Da ventura fugaz e transitória O peito rompe a capa tormentória Para sorrindo palpitar contente.
Assim a turba inconsciente passa, Muitos que esgotam do prazer a taça Sentem no peito a dor indefinida.
E entre a mágoa que a másc’ra eterna apouca A Humanidade ri-se e ri-se louca No carnaval intérmino da vida.
Tem cura???? To cansada disso....cansada de me magoar, de magoar os outros, de tudo se mostrar distorcido ou distorcerem as coisas.....coração mole que não aprende a virar pedra....
ResponderExcluirDesculpa o desabafo milga, as vezes os sentimentos e feridas são tão intensas que não me agüento em mim!!! Vim aqui só me reconfortar com seus belos e sábios pensamentos
Bjka
Silvinha
Milga tinha que compartilhar com vc....um amigo meu acabou de colocar no face esse poema do Augusto dos Anjos, fala exatamente disso que escrevi, do que acabamos de conversar e daquele post seu que adoro....e ainda junta tudo com o carnaval!!!! Sincronicidades da vida!!!!
ResponderExcluirA MÁSCARA
Eu sei que há muito pranto na existência,
Dores que ferem corações de pedra,
E onde a vida borbulha e o sangue medra,
Aí existe a mágoa em sua essência.
No delírio, porém, da febre ardente
Da ventura fugaz e transitória
O peito rompe a capa tormentória
Para sorrindo palpitar contente.
Assim a turba inconsciente passa,
Muitos que esgotam do prazer a taça
Sentem no peito a dor indefinida.
E entre a mágoa que a másc’ra eterna apouca
A Humanidade ri-se e ri-se louca
No carnaval intérmino da vida.