“e eu corri pro violão lamento e a manhã nasceu azul, como é bom poder tocar um instrumento...”
Critério. Coerência. Meus fantasmas. Lua em virgem? Não sei.
Quota de quotidiano foi a transição de uma coisa. Antes, era o chaodealecrim, o blog que ficou comigo por quatro anos. Mas aí quis mudar, aquilo tudo cansou. Pensei numa ideia de uma crônica mais cotidiana, umas coisas assim, aí, veio o nome. E quota era parcela, mas, também, quote, no inglês, uma coisa de referências que pairam por aí.
Mas já há um tempo me incomodava pensar que o título do blog não andava muito fiel ao conteúdo que se foi estabelecendo. Não que o cotidiano não permeasse a escrita, as questões, mas não era bem por aí. Era uma outra coisa. Então, aí vai, outro nome, outra cara, de novo. Algo mais condizente, eu acho. Não sei.
Mas, pra mim, e, agora, nada mais verdadeiro do que a selva – a de dentro, a de fora – pra poder traduzir.
Salve Selva!
ResponderExcluirquando eu vi "um comentário", sabia que era você.. meu maior leitor! luv...
ExcluirPeraí...maior leitor????? Pode ser, mas a maior leitora sou eu: a outra parte da SELVA. Adorei o verde e a arte. Beijos. mamãe da SELVA na Selva de cá.
ResponderExcluirMamãe, isso fica entre nós, mãe tá sempre lambendo a cria.. rss
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