Eu, é pena, tenho perdido confiança em mim mesma.
Triste como aquele, obsessivo compulsivo, que checa as gavetas incontáveis vezes.
Os sapatos, os livros dentro do carro, o fio dental dentro da bolsa. As circunstâncias que desperdiço.
A agenda da agenda da agenda. O relógio do relógio do relógio.
Damn it!
Perde-se a juventude, perde-se o impulso. Saber para quê, se o que importa é o arriscar-se. Hoje acordaria menos sabedora de coisas, hoje queria ser uma coisa branca sem inscrição, sem mancha, sem falha. Pudera desaprender tudo.
eu, cada dia mais, tenho a sua que se achas perdida. A certeza da unica e sabedora das verdades... Se há , não importa, mas se há esta aqui, entre nossos dedos de proza. pra sempre sua filhamãe.
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